
Nos anos 1960 os amplificadores usados tinham uma potência de 100 watts. Nos anos 1970 atingiam 20 a 30 mil watts, possuindo dez anos mais tarde valores entre 100 a 500 mil watts, capazes de provocarem danos à audição, sobretudo dos músicos.
A pressão sonora sofrida pelos músicos dos trios superam aos de musicas de rock e de orquestras, resultando tal exposição em sintomas como dor de cabeça, sensação de plenitude auditiva e tontura, alem da presença de zumbidos com a perda da capacidade auditiva. Tais efeitos tornam necessárias medidas de proteção auricular por parte dos profissionais que tocam sobre os trios.
Também entre os foliões e ouvintes involuntários (tais como moradores próximos ao trajeto dos trios) estão sujeitos aos efeitos nocivos do volume sonoro a que estão expostos, merecendo cuidados. Algumas cidades históricas têm proibido os trios em suas ruas, visando proteger os prédios das fortes vibrações causadas pela potencia sonora excessiva.
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